“Faz de Novo Deus”
Houve um grande avivamento na Inglaterra e nos Estados Unidos no século 18, através de um pregador chamado John Wesley.
A história diz que, depois de sua morte, James Edwion Orr, professor da Faculdade Wheaton, levou alguns de seus alunos numa caravana à Inglaterra e visitaram a casa que John Wesley morava. Adentrando o quarto dele, ao lado da cama, encontraram um tapete desgastado, com dois pequenos círculos. Eram os dois joelhos de Wesley. John Wesley orava tanto que fez marcas no tapete.
Ao deixar o local, o professor notou que faltava um aluno. Ele voltou, subiu as escadas e encontrou o aluno ajoelhado, orando: “Deus, faz de novo! Faz de novo em mim Senhor o que fizeste neste homem!”. O professor pôs a mão sobre o ombro do rapaz e disse: “Vamos, Billy, temos que ir embora”.
Billy Graham, como sabemos, foi o maior ganhador de almas do século 20, levando mais de três milhões de almas para Jesus em suas cruzadas evangelísticas. O Senhor fez de novo porque um ele ousou clamar por mais um avivamento.
Conta-se que John Wesley era tão cheio do Espírito Santo que, certa vez, perguntaram-lhe o que fazia para atrair as multidões nas ruas. Sua resposta imediata foi: eu me incendeio e as pessoas vem me ver pegando fogo. Wesley se incendiava da glória do Espírito, e isso fazia com que os pecadores se sentissem atraídos.
Por que não temos mais isso hoje?
Talvez seja porque, como diria Leonard Ravenhill, não desejamos. Muitos são os que querem um púlpito. Mas onde estão aqueles que querem orar?
Deus ainda pode fazer de novo. Quais são os quesitos necessários? Não são intrigas sobre Armínio e Calvino. Não são cachês altos. Não são pregações antropocêntricas. São olhos molhados, joelhos dobrados e coração quebrantado!
Ah, faz de novo, Senhor. Precisamos! Vem e incendeia nossos corações! Aviva-nos! Encha-nos! “Faz a chama arder nesse povo!”
JOHN WESLEY E BILLY GRAHAM
OLHE NOS MEUS OLHOS
Siga os passos do Mestre, não peça, olhe primeiro.
Que alegria ter a oportunidade de refletir com você neste espaço. Muitas vezes deparamos com expressões, perguntas e narrativas que permitem fazermos várias reflexões, ampliando a visão para os diálogos.
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